Avózinha (Sim, com acento...)

Janeiro 29 2009

Filme é filme mas por vezes há por ali umas coisas que me dão que pensar (só a mim?) e uma delas pode ser a expressão de quem mata alguém, ou seja, quem faz o papel de mandar desta para melhor outro(s). Encontra-se de tudo, mas a mim pessoalmente agrada-me o personagem que espeta um balázio noutro e de seguida lhe cospe em cima num esgar de nojo e desprezo, matar é um acto terrível não pode haver azo para mariquices. E se depois de tudo ainda lhe der um pontapé, melhor.

 

Até aqui tudo bem, agora quando vejo matar e de seguida fazerem uma cara de pânico, de arrependimento, a chorar ou algo parecido, peço logo que o argumentista tenha tido criatividade suficiente para fazer aparecer outro personagem que faça justiça e actue violentamente sobre a “Madalena arrependida”, no mínimo com a pena de morte, mas nunca antes sem a fazer sofrer um bom pedaço e apontar a morada dos familiares.

 

O problema é querer-se cultivar a ideia que qualquer pessoa pode fazer qualquer coisa e na realidade não é bem assim, por isso levamos com cenas destas. Meus amigos, matar é um assunto muito sério e requer um instinto natural e acima de tudo competência, uma facada pode ser insuficiente é melhor dar várias pelo sim pelo não, assim como alvejar alguém com um tiro pode não ser suficiente sendo conveniente repetir o acto e assegurar que o alvo não escapa. E caros argumentistas se após este acto, houver lugar a uma cuspidelazita e pelo menos um pontapé...ouro sobre azul.

 

Vamos lá pôr a 7ª arte a dignificar o ofício de dar cabo do canastro, chega de ver gente a fazer papel de conscênciosa quando está a eliminar o semelhante. Se é para arrebentar há que fazê-lo em estilo, sem piedade e de preferência com um toque de malvadez.

 

Inté

publicado por Avózinha às 22:02

Janeiro 28 2009

Enquanto uns se entretêm a bater records que não servem para nada e pior que isso querem que essas marcas fiquem registadas num livro, outros têm de lidar com problemas sérios e difíceis de resolver por estarem bem agarrados, literalmente. O México tenta solucionar um problema de chicletes (usadas, pois claro) que abundam pelos passeios que deveriam ser exclusivos para as pessoas circularem mas que se tornaram autênticas “chicló-vias”.

 

Imaginem que na capital, cada metro quadrado de passeio tem em média 70 pastilhas elásticas, apesar do investimento em equipamento específico de limpeza desta autêntica praga. Isto a mim faz-me uma grande confusão, e não me refiro ao indivíduo que as andou a contabilizar para fazer a estimativa, em qualquer parte do mundo isto é inaceitável para seres humanos. Os governantes lá do sítio já deram a receita «Quando terminar de mastigar a chiclete, o usuário deve envolvê-la num papel e colocá-la no lixo. É a única opção que existe, caso contrário deve engoli-lo», o mote está dado e não é válido só para o México.

 

Como devem calcular isto não podia ficar por aqui, o presidente da câmara de Guanajato (também no  México) criou uma lei que proíbe os beijos na via pública, mas só os beijos «olímpicos» que segundo ele são «Aqueles em que se tocam partes íntimas das pessoas.». Os mais afoitos e audazes serão punidos com pena de prisão até 36 dias e uma multa de mais de 80 euros.

 

Aqui entre nós, é claro que a decisão de correr ou não o risco, pode depender muito do beijo em si e do resultado que se possa obter com o intento, fazendo as contas até pode valer a pena prevaricar. Mas com leis assim depois não se espantem que o pessoal se refugie na pastilha elástica e se vingue cuspindo-a para o passeio.

 

Inté

publicado por Avózinha às 23:23

Janeiro 27 2009

Assim como só escrevo assuntos com interesse, também só leio coisas que tenham interesse, uma dessas foi a notícia que as filhas de Rod Stewart, Ronnie Wood e Bob Geldof posaram nuas para uma revista. Aqui pouco importa quem são os pais, um gajo vê um headline destes e não perde tempo a ir buscar um óleo de massagens e pôr-se ao corrente da novidade.

 

A partir daqui são só desilusões, a qualidade jornalística não permite mais e lá se vai o entusiasmo. E não me refiro aos atributos das três descendentes de estrelas de rock que por acaso ainda não fui investigar...lá irei, refiro-me a uma notícia destas não estar ilustrada.

 

Isto não se faz, nem a mim nem ás raparigas que quando acederam a posar para a máquina fotográfica ambicionavam ser vistas e apreciadas por toda a gente. Se a notícia fosse de um acidente, de um temporal, de política ou outra desgraça qualquer, lá estaria uma foto a acompanhar o texto.

 

Isto só comprova que o nosso jornalismo está de rastos, como se pode divulgar uma informação destas e não comprovar os factos!? O próprio jornalista coloca em cheque a sua credibilidade e enquanto eu por cá andar não deixarei passar em branco situações destas...a bem da qualidade jornalística claro.

 

Inté


Janeiro 26 2009

Durante o ano de 2008 até Novembro foram detectadas pelo Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social mais de 83 mil baixas fraudulentas, de 2004 para cá o número triplicou e ainda falta apurar o mês de Dezembro. Resta saber se temos o triplo porque a fiscalização é agora mais eficiente ou se a quantidade de trafulhas se está a multiplicar.

 

Independentemente de ainda poderem ser mais as fraudes, pois estas são as que são detectadas, este número é por si só impressionante e faz-me pensar que na verdade muito bem vai navegando este barco, tantos são os buracos no casco. Acho “extraordinário” este tipo de mentalidade que leva esta gente a ter esta péssima conduta, os políticos que se cuidem pois há muito potencial candidato que lhes pode fazer concorrência na falta de carácter...resta saber quem andou/anda a aprender com quem.

 

Eu também sou um individuo muito mal formado e ainda um dia destes pus-me a magicar uma dessas fraudes imaginando o que (com a pouca sorte que tenho) aconteria, o filme seria mais ou menos assim:

 

«Simulei que parti uma perna e estou de baixa em casa curtindo o que de bom a vida pode ter para nos oferecer, “aaaaaaah il doce fare niente”, ocupadíssimo nessa tarefa toca a campainha. Vou “ver” quem será e pelo intercomunicador uma voz responde que é um repesentante dos Serviços de Verificação de Incapacidades Temporárias do Instituto de Segurança Social, fico apavorado mas num lance de inteligência (que aliás é característico em mim) imediatamente tenho a genial ideia de quebrar voluntáriamente a perna e assim enganar o elemento pidesco. Com esforço e óbvio esgar de dor alcanço a porta que abro com alguma dificuldade quando inesperadamente oiço gritar do outro lado...”SURPRESA!”. Eram alguns amigos meus também de baixa indevida, sem nada para fazer e como até estavamos no Carnaval decidiram pregar-me uma partida.»

 

Não faço ideia o que acontece a quem é apanhado, quando e como são detectadas estas situações, se há médicos a ajudar ao festim (são engandos as well?) e se também lhes são inputadas responsabilidades. Eu a bem da minha integridade física não me meto em trabalhos, mas não é com receio de ninguém é com medo do que possa infligir a mim mesmo, só por isso.

 

Inté

publicado por Avózinha às 23:02

Janeiro 25 2009

Eu julgava não ser possível, mas na verdade é, e pude-o constatar na 6ª feira passada a caminho da empresa onde trabalho. Antes de relatar-vos o sucedido, proponho que tentem perceber o que o partido comunista poderá ter a ver com os Estados Unidos da América, ou vice-versa, e como calculam a tarefa não se avizinha fácil visto o anti-comunismo que é cultivado pelos súbditos do Tio Sam definitivamente não ajudar.

 

Ia eu em amena cavaqueira quando os meus olhos chocam com um dos muitos outdoors (há muito tempo que ando a tentar encaixar esta palavra num dos textos e finalmente realizei o intento) que podemos observar pela beira das estradas e qual não é o meu espanto (mas deve ser só meu) ao ler o que lá estava inscrito. «Sim é possível!» é o slogan em letras bem gordas, isto num outdoor (outra vez, que máximo) do Partido Comunísta, pus um comprimido debaixo da língua e o resto da viagem foi o meu cérebro a dizer-me «Não, não é possível!» mas flashes da imagem do outdoor (3ª vez) a contrariaram-me o pensamento.

 

Vou partir do princípio que foi o PCP que se inspirou no slogan da campanha de Barack Obama e não o contrário, por questões cronológicas e também para me facilitar o exercício, mas por esta não estava à espera. Então a febre americana já contagiou o reduto de Jerónimo de Sousa, o que iremos ter a seguir? Uma adaptação do símbolo do McDonalds a fazer lembrar a foice e o martelo e/ou a sigla PCP estilizada bem à maneira do KFC.

 

Vamos esperar para ver se emerge no PCP algum Obama ou se será o actual líder a desempenhar o papel, para já e tal como os americanos, um Jerónimo já têm. Por cá e por todos os partidos o que não faltam são Buracos Obamas um pouco por todo o lado, por isto, creio que à boa maneira portuguesa nós também podemos dizer «Sim, tudo é possível»

 

Inté


Janeiro 22 2009

No ano de 1987 deve ter acontecido muita coisa, não me lembro de nenhuma a não ser quando a Sabrina me irrompeu pela casa a dentro, infelizmente apenas pelo sinal de televisão, contagiando toda a gente de alegria, vendia saúde em cada píxel da imagem da televisão.

 

 

Ah rapazes rapazes rapazes, digam lá que não era uma alegria ver...quer dizer, ouvir a moça a espalhar as notas vocais através das colunas da caixinha mágica. E verdade seja dita, que na rádio ou em no vinil a música não soava da mesma maneira, a alegria estava lá mas era como se faltasse alguma coisa.

 

Foi talvez a primeira música feita a pensar nos surdos/deficientes auditivos, pois, a interprete ia como que traduzindo o espírito da música através da sua excelente linguagem corporal, uma tradução em simultâneo mas muito mais interactiva do que aquela habitual (habitual mas não tanto quanto devia) janelinha no canto inferior direito onde alguém vai comunicando através de lingua gestual.

 

Este vídeoclip é a antítese dos anúncios de publicidade, ou seja, sempre que surgem anúncios dá-me logo vontade de mudar de canal, algo que nunca me deu quando passava esta música. Recordo-me que na altura a cada vez que visualizava o clip estava sempre à espera que com tanto pulo uma das gêmeas se libertá-se daquele top de bikini opressor, como se a “história” pudesse ser diferente por alguma vez.

 

Presentemente estou muito melhor e já consigo passar alguns dias sem pensar no assunto, mas se por um acaso nalgum daqueles programas de música revivalistas passa este tema, é garantido que não mudo de canal e fico bem atento nas esperança de...«quem sabe se é desta que ela deixa escapar uma».

 

(devem estar a pensar que tenho uma preferência por seios avantajados...não, gosto de seios em geral)

 

Inté


Janeiro 22 2009

Escrever sobre a tomada de posse do novo presidente norte-ameriano é um acto para mim inevítável, não apenas por ser um grande acontecimento mas também porque todas as grandes individualidades opinaram sobre o assunto, e eu claro está não me posso deixar de fora...tenho as minhas responsabilidades.

 

Em género de confidência e aqui só para nós, a minha opinião era à muito esperada na Casa Branca e analistas de todos os quadrantes. A cerimónia só se fez por que eu descansei os yankes de que escreveria no próprio dia ou o mais tardar no dia seguinte, os meus afazeres não me têm dispensado muito tempo para alimentar o Avózinha e não é a nação mais poderosa do mundo que me vem dizer o contrário, não cedo a pressões de ninguém.

 

Dito isto, quero deixar aqui uma palavra para o presidente cessante...XAU!

 

Na sequência das boas notícias e já que estou a falar em gente inútil e que não acrescenta valor à sociedade, li uma notícia que tenho esperança de que seja verdade, «José Castelo Branco (JCB) desiste de Portugal», parece que o personagem não pensa em voltar. Apesar de achar que a pessoa em causa não faz mal a ninguém, penso que faz bem em ficar por onde está («não voltes não, aqui ninguém te compreende!»). Vá-se lá saber porque George W. Bush me fez lembrar o JCB, só se é por não entender muito bem porque votaram num e chamam o outro para fazer televisão, já que nenhum tem competência para o cargo respectivo...não deve ter sido isso.

 

Estes dias têm sido preenchidos com um rol de curiosidades que a imprensa tem divulgado acerca da cerimónia que vai investir Barack Obama como novo presidente dos US of A, a mim isso não me diz nada, parei de prestar atenção quando tomei conhecimento que “tínhamos” oferecido um cão para colorir a relva da residência do presidente, mas que o canídeo ainda não tinha nascido e nem sequer a cadela tinha levado a respectiva traseirada do macho. Isto é mesmo nosso.

 

Barack Obama tem o meu apoio (que vale o que vale) e tem também uma tarefa tremenda pela sua frente, o seu discurso é mobilizador e espero que consiga levar a bom porto os seus intentos, para bem dos Americanos e do mundo em geral, conhecida que é a sua influência pelos quatro cantos. Julgo que perante todas as adversidades que afligem a conjuntura global as expectativas estão demasiado altas, não existem milagres e não é possível mudar este cenário do pé para a mão, vamos acreditar e esperar para ver, pelo menos o caminho parece ser o acertado.
I hope you can!

 

Inté


Janeiro 20 2009

Isto de falarmos de nós próprios não é coisa fácil, e se o caso fôr tecermos considerações acerca da nossa forma de estar ou até mesmo da qualidade do nosso trabalho a tarefa ainda se torna mais  díficil...pelo menos para a minha pessoa. É claro que este “problema” só se põe, se tivermos a preocupação de sermos justos e verdadeiros na análise, para podermos oferecer conclusões que valham a pena.

 

Como não é fácil, decidi fazer outro exercício, se por acaso o Avózinha fosse de outrem e lhe fosse colocada a questão:

O que tem a dizer sobre o seu blog?

 

Sócrates (o nosso primeiro diria):
«Quero desde já anunciar em primeira mão que até hoje nunca se conseguiu nada paralelo, estou em condições de avançar que os resultados que iremos obter com este meu blog serão espectaculares. Este inovador espaço recém criado constitui um passo em frente, de progresso, prosperidade, criatividade, e digo-o assumindo-o com todo o mérito.
Já sabemos que as criticas negativas vindas dos detractores do costume visam apenas dizer mal, desestabilizar o bom trabalho que estou a fazer em prol de um futuro melhor e de prosperidade.
Acreditem, está nível do melhor que se faz lá fora e é de ideias destas que o país precisa.»

 

O PR:
«Não me compete a mim tecer qualquer consideração sobre essa matéria.
O PR deve imíscuir-se de comentar esses assuntos.
As conversas que tenho comigo mesmo são privadas e não servem para alimentar especulações.»

 

Vitor Constâncio:
«Blog? Não me chegou ao conhecimento a existência de nenhum blog, nem meu nem de quem quer que seja. Como sabe não tenho os recursos necessários para poder estar a par de tudo o que se passa, apesar de terem sido efectuados todos os esforços nesse sentido.»

 

Manuela Ferreira Leite:
«A única forma de podermos obter o resultado esperado com o blog seria interrompê-lo durante seis meses. E não tenho mais nada a dizer sobre o tema.»

 

Mário Lino:
«Quando disse blog «Jamé” o contexto era diferente, agora este espaço justifica-se, tenciono mantê-lo e inaugurá-lo várias vezes.»

 

Gerónimo de Sousa:
«Este blog tem o objectivo de lutar contra os interesses instalados, contra o grande capital e contra esta política do quero posso e mando.»

 

Francisco Louçã:
«o meu blog é um blog de todos e para todos, é um blog que jamais fugirá ao combate político. Com ele darei voz ás minorias e combaterei até à ultima gota do meu suor os crimes da alta finança.»

 

Paulo Portas:
«Eu, não ando a dormir e este blog servirá para denunciar o que acho que deve ser denunciado, as verdades devem ser ditas, as verdades têm de ser ditas, e é para isso que cá estou.Tenho dito.»

 

Marcelo Rebelo de Sousa:
«Este blog têm dois objectivos, o de ser um blog e ao mesmo tempo não o ser. Tenho aqui algumas propostas interessantes de algumas publicações que mercem uma vista de olhos.»

 

Cristiano Ronaldo:
«Penso que é um bom blog com coisas boas, positivas, acho que tenho trabalhado cada vez mais e melhor para atingir os objectivos. Mas penso que não conseguiria nada sozinho, tive a ajuda dos meus amigos, a minha familia apoia-me sempre bastante bem. Está a correr tudo bem e estou muito feliz por isso.»

 

Jaime Pacheco:
«Ó seus cab* do c* ide se f*, ao Jaime ningém faz a cama seus filhos da p*. O Jaime não anda aqui a dormir...f*»

 

Inté


Janeiro 19 2009

Que me perdoem o vocabulário, mas entre alguma irritação e algum espanto sempre julguei que ir ás putas (julgo que ser a única forma elegante de dizer que vamos pagar os serviços sexuais de uma profissional) era como ir ás compras, bastaria ter dinheiro ou ter crédito. Ao passar pelos classificados de um jornal fiquei elucidado, e na verdade não é bem assim, trata-se de um meio altamente discriminatório e não é para qualquer um.

 

Após leitura atenta à secção dos anúncios “RELAX” fiquei tentado a experimentar, será que abrem uma excepção para uma besta como eu!? É que entre outros requísitos parece que só aceitam «homens educados de alto nível» ou «apartamento de luxo a cavalheiro de nível», li coisas como «uma classe à parte», «máxima descrição e requinte», «culta e discreta», «convívio de nível» ora se isto não dá vontade de lá ir...mais nada dá.

 

Houve no entanto algumas descrições repetidas que me intrigaram, «completa» ou «completíssima»...como assim? Será no sentido de ter peças a mais na carroçaria e um gajo vai lá e encontra uma chave inglesa “perdida”, ou será para descansar a clientela especificando que não lhe falta nada, tipo garantir que não lhe falta um bracinho, uma perninha ou sabe-se lá o quê.

 

Realmente falta-me nível e não sou muito culto, na verdade nunca tive um estímulo que me fizesse procurar valores mais altos, mas uma página de jornal mudou isso tudo. Deve ser por isso que dizem que ler enriquece o espírito.

 

Inté


Janeiro 18 2009

D. José Pelicarpo disse algo que é bastante verdade, o casamento é uma carga de trabalhos, depois acrescentou uns pózinhos e foi mesmo uma carga de trabalhos. Bastou dizer «Pensem duas vezes em casar com um muçulmano» e a polémica instalou-se, gente de vários quadrantes a manifestarem-se contra esta opinião e a protestar por tal ofensa ter sido proferida.
Ora, com o mediatísmo que o Avózinha alcançou senti-me na dupla obrigação de:
- Não ficar para tráz no disparate, perante a concorrência.
- Dar a conhecer a minha opinião á vastíssima legião de fãs que por aqui passa.

 

Verdade seja dita, com as declarações de D. José ficou explicado porque a Igreja não permite que os homens que abracem o sacerdócio não possam casar, concerteza para não meterem as mulheres em trabalhos. Por outro lado até parece que no casamento quem se lixa é sempre a mulher (e aqui senti alguma revolta), caramba, por debaixo daquelas burkas (as que vestem) também devem existir algum exemplares do género feminino bem difíceis de aturar, ou vão-me convencer que são todas uns doces só porque se vestem assim.

 

Bem, mas adiante, choca-me bastante (e ao ocidente também) a forma desumana como são tratadas as mulheres muçulmanas em alguns ambientes/países mais conservadores ou fundamentalistas, onde vezes demais podem e são vítimas de atrocídades e nem sequer têm direito a dizer o que pensam nem a defenderem-se, no fundo não são tratadas como um ser humano, porque um ser humano pode ser homem ou mulher e ambos deveriam ter direitos iguais. Esta situação parece não chocar a comunidade muçulmana, pelo menos não tanto como as palavras ditas pelo cardeal.

 

Estou convencido que o casamento partiu de um pressuposto errado, passo a explicar, em tempos os (ditos) humanos juravam amor eterno e ficar ao lado da outra metade para todo o sempre, mas aí deve ter começado a aparecer gente a dar o dito por o não dito e a fugir da jura a sete pés «Quem? Eu? Disse que te amava e ficaria contigo para todo o sempre? Quando é que eu disse isso? Impossível, sempre fui apaixonado(a) por outra pessoa.» e assim se criou o casamento para oficializar a coisa e agarrar quem já estivesse a pensar em dar á sola.

 

Reconheço que não tenho muita paciência para esta gente e muito menos para este tipo de polémicas mas convenhamos, nem todos o muçulmanos são terroristas, nem todos os católicos são boa gente, nem todos os “líderes” são para seguir. Deveria fazer parte do saber estar e aprender a viver, distinguir o que merece a pena ser distinguido e seguir quem merece ser seguido, seja de que religião fôr ou mesmo de nenhuma, nunca prejudicando ninguém.
 

Inté


Janeiro 15 2009

Não se pense pelo título que foi algum veto do nosso PR ao governo, cavacada foi a resposta que nós demos aos romenos por andarem armados em bons a bater recordes no Guiness (lembram-se do post «Ó Choriço»). Pois bem, a nossa resposta nem tardou nem  falhou e veio de Aveiro, nas festas populares em honra de São Gonçalinho.

 

Uma cavaca (doce tradicional diga-se) com dez quilos de peso, 1,40 metros de comprimento e sessenta centímetros de largura, medidas tiradas por gente competente e perfeitamente avalizada para que seja possível homologar este extraordinário feito e bater mais um record importante.

 

Não consigo conter em mim tanta felicidade, igual só quando em puto (ainda na escola primária) por algum motivo não havia aulas e corria direitinho a casa para passar o dia na brincadeira. E esqueçam lá os jogos de computador, que na altura nem uma miragem eram, ou a televisão, por muito que o saudoso Vasco Granja se esforçasse o que eu queria mesmo era actividade, muita e ao ar livre.

 

Estava com receio de que não dessemos uma resposta á altura aos romenos mas agora posso estar descansado, porque uma cavaca(da) destas não dá hipótese nenhuma a quem quer que pense em aventurar-se, isto coloca simplesmente um ponto final na disputa.

 

Tenho a certeza que muitas nações, muitos povos, já tentaram juntar açucar, farinha, ovos e água mas nenhum consegui triunfar desta forma clara e inequívoca, apesar da tarefa parecer simples o facto é que só nós é que lá estamos bem no topo. Se tudo correr normalmente, no Guiness Book of Records passará a constar (na secção das Cavacas) mais este feito.

 

Inté

publicado por Avózinha às 22:49

Janeiro 14 2009

Os seres humanos não governam o planeta. Foi um pensamento que me assolou, e quando isso acontece...já se sabe que vem aí investigação aprofundada, com método, dísciplina e tudo o que a ciência exige.

 

Fui pesquisar ao dicionário o que quer dizer HUMANIDADE e HUMANO:

Humanidade:
s. f.,

o conjunto dos homens;
o género humano;
natureza humana;
clemência;
benevolência;
amor do próximo;
(no pl. ) estudos clássicos.

 

Humano:
adj.,

próprio do homem;
relativo ao homem;
bondoso;
benigno;
compassivo;

 

A minha primeira reacção foi de felicidade, por ver coisas tão boas associadas a essas palavras, que bom foi não encontrar outras como, Guerra, Fome, Miséria, Assassínio, Extermínio, Vingança, Roubo, Traição, Mentira, Egoísmo, e outras coisas más. Essa sensação boa mas momentânia foi-se e tentei ser o mais racional e objectivo possível, procurei as respostas em mim e “no que me rodeia” e a felicidade deu lugar á tristeza.

 

Afinal o mundo não é nosso, dos humanos, a humanidade é um sonho, como é possível termos perdido o controlo para outra espécie!? Se já não somos nós os humanos quem está a tomar conta do planeta, então quem está no oculto (ou nem por isso) a governar.

 

Penso ainda, quantos de nós ainda pertencem á espécie humana e quem mesmo sem se aperceber (ou não) está ao serviço dos interesses antagónicos á verdadeira Humanidade. E eu, de que lado da barricada estarei?

 

Já sem ideias para mais, apeteceu-me ir ver o significado de Estúpido:

Estúpido:
adj. e s. m.,

falto de inteligência, de juízo ou discernimento;
que está sob a impressão de estupor;
atónito;
ant.,
entorpecido, insensível.

 

Inté

publicado por Avózinha às 22:18

Janeiro 13 2009

Quantos de vós não terão já reparado nos Bonecos do Pai Natal pendurados um pouco por todo o lado, nas varandas, janelas, paredes no geral, seja em empresas ou particulares. Ora, na verdade cada um pendura o que bem lhe apetecer, como se costuma dizer gostos não se discutem...e o mau gosto então!?

 

Tenho por hábito não valorizar muito as coisas que não têm a ver comigo, prefiro dedicar a minha atenção ao que me agrada. Mas isso não me impede de tecer algumas considerações(zitas) em relação à forma das pessoas manifestarem o espírito natalício e pendurar um boneco daquela maneira não lembra a ninguém...pelo menos a mim não.

 

Eu sei que devem estar a pensar que este assunto não vem a propósito, mas se o Natal já se foi então o que continuam os bonecos a fazer pendurados um pouco por toda a parte!? Não basta de disparate?
Alguém me explica o significado de tal acto, o que representa o Pai Natal pendurado de qualquer maneira e em qualquer lado?

 

Quando me deparo com tal cena fico sempre na dúvida de como a devo intrepretar, e se então o boneco tem o saco incorporado a sensação é que está  assaltar uma qualquer residência, só não sei é se ainda vai a entrar ou se já se encontra de abalada com o resultado do furto.
Mas as incertezas não se ficam por aqui, pois a minha imaginação voa fácil, daí também ser bem possível ser uma cena de enforcamento, causada pelo desgosto que resulta de ver a forma como muita gente aborda o espírito natalício. Claro que não posso deixar de lado a hipótese de nalguns casos (sobretudo quando este está de cabeça para baixo, ou em poses mais inusitadas) ser um acto de vingança da parte de quem acha que foi injustiçado e não tenha recebido as prendas merecidas.

 

Urge tomar medidas para “convencer” a malta que gosta de se exprimir desta forma, a pararem com estes atentados. Aumentem-lhes o escalão do IRS, obrigem-nos a ter um Magalhães...e a usá-lo, proibam-os de frequentar as lojas dos chineses durante um ano. Bem sei que o Natal é quando um homem quiser mas não é preciso maltratar o Pai, tenho a certeza que ele existe e deve ficar muito magoado com estas atitudes.

 

Inté

publicado por Avózinha às 22:20

Janeiro 12 2009

Cotango era um termo para mim desconhecido mas que aprendi agora e passo explicar, para quem não sabe claro está. Significa quando as cotações do petróleo para entrega futura estão mais altas do que as na entrega imediata, na prática fixa-se o preço (consoante a procura e/ou especulação) para o produto que se há-de entregar.

 

Este procedimento é normal assim como é normal a banca de investimento servir para ganhar dinheiro, então o que é que estes senhores da alta finança estão a fazer...
Alugam superpetroleiros para lucrar com o contango, ou seja, usam estas pirogas gigantes como armazém mantendo-as no mar com a preciosa carga adquirada a preços mais baixos e, é só aguadar que subam.

 

Com isto podemos concluir que as cotações do ouro negro vão subir dentro de algum tempo, além de que como se não bastásse a OPEP controlar os preços fechando ou abrindo a torneira a seu belo prazer, temos mais esta condicionante a defenir a quantidade disponível no mercado.

Se por acaso algum de vós estiver interessado em entrar neste negócio, o valor a pagar pelo aluguer mensal é de 80 a 90 cêntimos por barril.

 

Julgo que dá para perceber a diferença entre a banca comercial, onde nós os mortais colocamos os nossos rendimentos, e a banca de investimento por onde passeiam as fortunas. Passando para a nossa realidade, dá também para perceber o que estava em causa salvar no BPN (banca comercial) e no BPP (banca de investimento), para bom entendedor...

 

Inté


Janeiro 11 2009

Os assíduos do avózinha ainda devem ter na memória a primeira vez que abordei este tema (os que não leram sempre podem ir ao arquivo, foi Quarta-feira, 26 de Novembro de 2008). Na altura escrevi sobre o sequestro do petroleiro Sirius Star por parte de uns Somális que na altura se julgava serem piratas.

 

Afinal não são piratas coisa nenhuma, confesso que desconfiei logo aquando do eclodir dos acontecimentos, e não o afirmo apenas porque não usam uma pala preta a tapar o olho, muito menos perna de pau. O epílogo desta história foi escrito dia 9 deste mês em que, depois de devolverem o navio e a tripulação, dos 14 elementos dos sequestradores, 6  morreram afogados e os restantes perderam os 300 mil dólares no naufrágio da embarcação onde seguiam.

 

 

 

Esta gente não pode ser pirata coisa nenhuma, isto é inclusive uma afronta para a classe. Na fuga usaram uma embarcação que era pequena demais para tanta gente e com a velocidade a que seguiam adornou e...glu glu glu.
O líder do bando disse «Eles estavam loucos de alegria pelo resgate e bastante assustados pela presença de navios de guerra estrangeiros nas proximidades, e por isso é que navegavam demasiado depressa». É só rir.

 

Se percebi bem, depois de exigirem 25 milhões contentam-se com 300 mil dólares e ainda por cima usam um barquito para fugir onde já faziam a festa antes da operação estar terminada!? Isto não é pirataria, é parvoíce e da boa, bem podiam ser utilizados como força de trabalho nas equipas de fiscalização que o nosso governador do Banco de Portugal Vitor Constâncio queria colocar a “vigiar” os bancos. Ficavam mais baratinhos e o resultado final era o mesmo, ou melhor.

 

Inté


Janeiro 08 2009

A Igreja considera que pílula contraceptiva anda a destruir o meio ambiente. Se por acaso não leram a notícia podem descansar e dar graças por lêrem o Avózinha, passo a explicar. Através da urina das mulheres (que tomam a pílula pois claro), gigabytes se não mesmo pazadas de hormonas são postas em liberdade na natureza causando "infertilidade masculina", isto dito pela Federação Internacional das Associações de Médicos Católicos, e eu acredito.

 

Este facto explica a condenação da Igreja, na voz do actual Papa, do uso de contracepção, julgava eu que era puramente por outras questões que não a ambiental e até de saúde pública.

 

Dada a explicação e feita a devida justiça a sua santidade, tenho de questionar entidades como a Querqus, o GreenPeace (mudem de nome para GreenPiss) ou a Sociedade Ponto Verde (“responsável” pelos EcoPontos). Então não nos deveriam já ter alertado para este problema, isto é pior que o material rádioactivo que pelo menos vê-se no escuro ao contrário deste verdadeiro veneno que anda a atacar os homens silenciosamente.

 

É urgente começar a tratar estes malditos resíduos e dar-lhes o devido encaminhamento enquanto os fabricantes não investigam uma fórmula livre de contaminações.
Como já estão habituados, este espaço não se limita a criticar e apresenta  sempre sugestões, neste caso e á semelhança do pilhão (por exemplo) poderia se criar o Urinão ou xixizão onde o sexo femenino deveria depositar o respectivo veneno.

 

Vejo esta medida como boa até para impulsionar a nossa indústria pois o quase extinto penico seria como que ressuscitado, tirado do esquecimento a que foi vetado e novamente produzido. Já as estou a ver a encontrarem-se junto ao ponto de reciclagem, a fazerem inveja umas ás outras para ver quem tem o penico mais bonito, com melhor design...algumas até com penicos de autor. Ou então sussurrando:

 

«Estás a ver aquela pindérica? Traz sempre o mesmo penico todos os dias, e ainda por cima é horrivel...deve ser como tudo lá em casa!»

 

Inté


Janeiro 07 2009

O recém empossado presidente da câmara do Rio de Janeiro iniciou uma operação com o original nome «Operação Bacana», que visa retirar das zonas turísticas a mendigagem que por lá (sobre)vive.

 

Ora, o pobre já devia saber que a água não se mistura com o azeite e portanto deveriam ter evitado este problema e só aparecer em sítios condizentes com a sua miséria. Aliás, estou seguro que esta operação não vai ficar nada barata e como tal deveria ser paga pelos prevaricadores da pedinchice, toca a confiscar caixas de esmolas e afins...se fosse comigo até sem o mau cheiro ficavam.

 

Nunca fui ao Brasil e não sei se algum dia terei a oportunidade de ir mas apoio 100% esta medida, um indivíduo não vai gastar um dinheirão para passar umas ricas férias e ás tantas só vê é miséria e parece que nem saíu do país, para isso fico por cá.

 

Com muita humildade até proponho, se me permitem, rentabilizar os pés-rapados que vão ter de desmobilizar dos seus postos habituais de trabalho/mendigagem. Criar uma nova zona turística com esta gente, um novo destino para o turísta que quer ver como é ser míserável e assim já ninguém é enganado e já sabe o que vai ver. Até podia ter o nome de “Rio dos Bacanas” ou “Rio dos Sacanas”.

 

A notícia não era explícita no destino que ia ser dado aos mendigos, até é possível que a minha ideia não seja original, contudo julgo não ser difícil arranjar um espaço para onde os enxotar, se viviam na rua basta botá-los na rua.

 

Inté


Janeiro 07 2009

Estes romenos já me andam a irritar, desde que aderiram á UE que não param de se armar em espertos. Até me fazem lembrar um certo pequeno país á beira mar plantado que apesar de não ter onde cair morto gosta sempre de aparecer “bem vestido” a fazer figura.

 

Não vou entrar em pormenores, diga-se números, mas estes ciganos acabam de entrar para o guiness com o maior chouriço do mundo e como se não bastasse maior tarte também. Há umas semanas atrás bateram um record de concentração de pais natais (não sei se se diz assim), com isto tudo já só lhes falta ter um Magalhães (sugiro já o nome romeno de Magalhescu) e fomos ultrapassados nas parvoíces que um país pode produzir.

 

Serve-nos de consolo continuarmos a ser uma referência para os países da União, senão vejamos, em condições normais as nações que entram para a UE pasado algum tempo acabam por nos ultapassar no “ranking”, e as que estão á nossa frente lá se mantêm. Somos uma espécie de farol avisador para as embarcações se afastarem, temos essa nobre missão de avisar os outros que se estão a aproximar de uma zona de possível naufrágio ou onde podem encalhar e não mais sair.

 

A minha pouca criitividade têm-se esgotado no blog e como tal estou um pouco sem capacidade de resposta, não sei como vamos concorrer com estes competitivos romenos. Para já os jogadores e treinadores de futebol que temos mandado para lá não tem sido suficiente para os afundar...eles vêm aí, e vão-nos ultrapassar, vão vão.

 

Inté

publicado por Avózinha às 00:00

Janeiro 05 2009

Anda um individuo a construir a sua vidinha com base de que o Big Bang deu origem ao universo e chega-se á conclusão que afinal não foi bem assim, pode ter sido o Big Bounce.

 

«A principal novidade que esta teoria traz é que o Universo não surge a partir de um momento concreto, mas sim após um conjunto de expansões e contracções prévias, talvez sem príncipio nem fim.»
In TVNET

 

Numa linguagem mais cientifica díriamos que não seria bem um Big Bang mas antes uma espécie de Gang Bang dos deuses, uma labuta constante com várias jogadas de insistência e não um qualquer acto repentino e voilá, eis o universo como o conhecemos. Teríamos então e num calão mais acessível a teoria do Big Bounce ou grande salto.

 

Espero que estas indefinições se resolvam rápidamente pois tenho a minha vida toda parada á espera que se saiba ao certo quem é o “pai/mãe do universo”. Até lá sugiro que enquanto alguns se entretêm a  descobrir estas coisas os outros milhões ou biliões se dediquem a preservar este que temos, que de onde quer que tenha surgido até é bem bonito e merece ser estimado.

 

Inté

publicado por Avózinha às 19:54

Janeiro 04 2009

No interminável conflito entre Israel e a Palestina, Khaled Mashaal líder espiritual do Hamas que vive no exílio em Damasco (Síria) já avisou que o movimento armado está preparado para resistir a qualquer ataque israelita, entre outras coisas. E eu digo-lhe já que daqui também lhe vou dar toda a ajuda espiritual que puder, mas daqui bem longe.

 

Primeiro vou já mostrar a minha admiração por esta gente, pois anda o mundo inteiro a queixar-se da crise e a atravessar a recessão, e na verdade este canto conseguiu escapar a este problema até agora considerado global. Falta no mundo governantes com este nível de competência para não andarmos a passar por momentos difíceis como o actual.

 

Em suma nós aqui ainda estamos um pouco atrasados na medida em que os nossos líderes políticos são meros seres humanos (mesmo que por vezes não pareça) que nos obrigam a votar para escolher qual deles deve assentar a bunda no trono, e ainda por cima nos deixam cair numa crise de todo o tamanho.

 

Lá pelas bandas de não sei onde (mas se quiserem saber basta seguir o barulho da bombas) a coisa está mais avançada, pois além de terem líderes, estes são espirituais...sem dúvida outro nível. Ou seja, além de líderes efectivamente, também estão em espírito com quem luta pelas causas, diga-se uma grande ajuda para as hostes não desmoralizarem. Por cá bem falta nos fazia este tipo de apoio, quantas vezes nos momentos mais difíceis ajudaria saber que estavamos a contar com a ajuda espiritual de quem nos põe a “dar o peito ás balas”.

 

Não é que esteja interessado no cargo mas estou curioso sobre como se chega a líder espiritual, se será através de candidatura e haverá alguma formação específica!? Deveras uma carreira bonita onde se vai evoluindo até chegar ao esplendor de mestre em carne e osso e para além disso também.
Um dia destes ainda mudo de ideias e abraço essa bonita carreira, o que não faltam por aí são causas.

 

Inté

publicado por Avózinha às 18:35

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