Como é óbvio o título nada tem a ver comigo, se tivesse, este blog nunca tinha aparecido pois estaria entretido...não querendo menosprezar o blog, porque é daqui que como e tiro o dinheirinho para sobreviver. Trata-se de um dos meus actores de cinema preferidos, Jack Nicholson, mas não façam confusão, a minha admiração pela personagem em causa deve-se exclusivamente aos seu dotes de representação e não sobre o sucesso que tem com o sexo feminino. Se bem que umas dicas da parte dele seriam concerteza bem vindas.
Dá que pensar quando olhamos para o cinema num passado não muito distante e onde era mais fácil encontrar actores/actrizes com um carisma extraórdinário, onde sem dúvida o único critério não era só a aparência, de outra forma muitos deles (como Robert de Niro por exemplo) nunca teriam – julgo eu – atingido a dimensão que hoje têm.
Hoje, e na minha perspectiva, só consegue emergir quem tiver a aparência e/ou poder de sedução de um Dom Juan ou de uma Mata Hari. Basta olhar-mos para as gerações de actores “mais jovens” e mais parece que têm todos o mesmo pai e a mesma mãe, num estereotipo muito bem definido.
Os actores mais seniores, de um modo geral, correm em massa aos magos da cirugia plástica. Segundo eles, para competir com os actores mais jovens têm de se manter eternamente jovens e a Alta definição não perdoa, faz-lhes com que uma pequena ruga mais pareça o Grand Canyon.
No meio de tudo isto e mais os efeitos especiais que fazem deslumbrar todos, eu pergunto....onde fica a verdadeira magia do cinema e de um grande argumento? Eu também gosto de ver corpos (de gajas) sensuais e carinhas larocas, mas a 7ª arte não pode ser só isso nem viver só disso.
Jack Nicholson efectivamente deixa obra, tanto cinematográfica como a espalhar felicidade pelo mulherio, e lá vai dizendo do alto dos seus 71 anos que «Não é bonito chegar à minha idade e continuar a procurar as mulheres. Mas como são elas que me procuram, não vejo qualquer problema»...amen!
Inté