O Avózinha sempre atento às notícias, gosta de percorrer os cabeçalhos para seleccionar as mais importantes, que como sabeis, são sempre as que maior destaque têm, como tal, não foi difícil dar com esta «Mulher magoa-se a usar um vibrador e processa sex shop». Em sua defesa, alega ter usado o brinquedo de forma correcta (eu acredito), no entanto, os três na brincadeira (ela, o brinquedo e o namorado),...bom, a coisa acabou em, e cito, «uma forte dor vaginal e um sangramento abundante».
Tendo este espaço grande «afluência» feminina, pensei logo quão útil seria escrever sobre o caso, só e apenas para vos alertar meninas, e com isto não estou a insinuar que usam, nem que não usam...mas podem conhecer alguém que usa. Seja como for, e avançando, a mulher pede agora uma indemnização de cerca de 18 mil euros, por isto, ficam já a saber o valor de mercado para a reparação de uma vagina...abalroada (?) electrocutada (?) arrombada (?).
Não sei, não sei o que lhe chamar porque desconheço como foi acontecer um acidente destes, mas não podem dizer que não me esforcei, pelo menos danificada ficou, e se isto fosse um sinistro automóvel era coisa para lixarem os dois com 50/50. A menos que no croqui do acidente surgisse o veículo A a bater por trás, aí não haveria grandes hipóteses para o vibrad...perdão, para o veículo A. 18 mil euros é o prejuízo, isto, na Califórnia, porque foi onde se passou, talvez por cá não ande longe o valor da reparação de uma «sinistrada».
Bom, mas como sabem, o Avózinha gosta de investigar tudo a fundo, e numa aturadíssima pesquisa que durou...vários segundos...surge uma luz ao fundo do túnel, reza pois uma outra notícia «Vibradores, da China para o mundo - Mais de dois terços dos vibradores e outros (brinquedos sexuais) são fabricados na China». Eu aqui revoltei-me, senti vontade de espetar com um «Pato à Pequim» nas trombas do primeiro Chinês que se me abeirasse das vistas, pois comecei logo a ver o filme todo.
Que exportem traquitanas baratas, que se usam uma vez e quebram, tudo bem, desde que sejam «utensílios» de uso pouco delicado e sem malefícios para a saúde. Agora, produtos que destroiem vaginas é que não, isso é património para usar (lavar) e estimar, se querem estragar que estraguem as deles. Já não basta darem cabo da nossa economia, como agora também nos vão inutilizar uma parte da anatomia das mulheres, e a seguir como vai ser, «vai vir charters de chinesas»?
(Fonte: tvi24.iol.pt)
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