Avózinha (Sim, com acento...)

Março 03 2009

Há tempo atrás escrevi aqui sobre o meu lado feminino, este fenómeno pode ocorrer em qualquer um e de formas diferentes. Senão vejam a história que vos conto de um Italiano pan...quer dizer...homosexual que quer mudar de sexo.

 

O que leva este ser humano a querer fazer esta transformação é simplesmente fé, e o seu sonho em ser monja para entrar num convento. A primeiro pensei que as suas intenções poderiam não ser as mais nobres e que só pretenderia era estar no meio de mulheres, mas se vai cortar o coiso e tal, só pode ser mesmo fé. Se bem que, como diz o ditado “Enquanto houver língua e dedo não há mulher que meta medo”.

 

Esta Maria Amélia de 45 anos que vive perto de Roma já fez o pedido junto do pároco e bispo da sua diocese tendo tido toda a receptividade da parte destes...não teve nada, estava a brincar. Diz ele «Tentei falar com o sacerdote da minha paróquia, mas encontrei um muro de silêncio», «Com o bispo foi ainda pior», quase que aposto que lhe responderam “meu filho, o hábito não faz a monja” (em italiano - «va fan’culo»).

 

Este gajos da religião (em vez de Religião dever-se-ia chamar Proibição) são lixados, ora negam o holocausto ora não querem que mulheres cristãs casem com muçulmanos, os muçulmanos não deixam beber alcool e querem as gajas todas tapadas , etc. etc. etc....em suma pode-se fazer alguma coisa!? Deixem lá o raparigo entrar no convento...mudar de sexo e viver em clausura já é castigo suficiente.

 

Inté


Janeiro 18 2009

D. José Pelicarpo disse algo que é bastante verdade, o casamento é uma carga de trabalhos, depois acrescentou uns pózinhos e foi mesmo uma carga de trabalhos. Bastou dizer «Pensem duas vezes em casar com um muçulmano» e a polémica instalou-se, gente de vários quadrantes a manifestarem-se contra esta opinião e a protestar por tal ofensa ter sido proferida.
Ora, com o mediatísmo que o Avózinha alcançou senti-me na dupla obrigação de:
- Não ficar para tráz no disparate, perante a concorrência.
- Dar a conhecer a minha opinião á vastíssima legião de fãs que por aqui passa.

 

Verdade seja dita, com as declarações de D. José ficou explicado porque a Igreja não permite que os homens que abracem o sacerdócio não possam casar, concerteza para não meterem as mulheres em trabalhos. Por outro lado até parece que no casamento quem se lixa é sempre a mulher (e aqui senti alguma revolta), caramba, por debaixo daquelas burkas (as que vestem) também devem existir algum exemplares do género feminino bem difíceis de aturar, ou vão-me convencer que são todas uns doces só porque se vestem assim.

 

Bem, mas adiante, choca-me bastante (e ao ocidente também) a forma desumana como são tratadas as mulheres muçulmanas em alguns ambientes/países mais conservadores ou fundamentalistas, onde vezes demais podem e são vítimas de atrocídades e nem sequer têm direito a dizer o que pensam nem a defenderem-se, no fundo não são tratadas como um ser humano, porque um ser humano pode ser homem ou mulher e ambos deveriam ter direitos iguais. Esta situação parece não chocar a comunidade muçulmana, pelo menos não tanto como as palavras ditas pelo cardeal.

 

Estou convencido que o casamento partiu de um pressuposto errado, passo a explicar, em tempos os (ditos) humanos juravam amor eterno e ficar ao lado da outra metade para todo o sempre, mas aí deve ter começado a aparecer gente a dar o dito por o não dito e a fugir da jura a sete pés «Quem? Eu? Disse que te amava e ficaria contigo para todo o sempre? Quando é que eu disse isso? Impossível, sempre fui apaixonado(a) por outra pessoa.» e assim se criou o casamento para oficializar a coisa e agarrar quem já estivesse a pensar em dar á sola.

 

Reconheço que não tenho muita paciência para esta gente e muito menos para este tipo de polémicas mas convenhamos, nem todos o muçulmanos são terroristas, nem todos os católicos são boa gente, nem todos os “líderes” são para seguir. Deveria fazer parte do saber estar e aprender a viver, distinguir o que merece a pena ser distinguido e seguir quem merece ser seguido, seja de que religião fôr ou mesmo de nenhuma, nunca prejudicando ninguém.
 

Inté


Janeiro 08 2009

A Igreja considera que pílula contraceptiva anda a destruir o meio ambiente. Se por acaso não leram a notícia podem descansar e dar graças por lêrem o Avózinha, passo a explicar. Através da urina das mulheres (que tomam a pílula pois claro), gigabytes se não mesmo pazadas de hormonas são postas em liberdade na natureza causando "infertilidade masculina", isto dito pela Federação Internacional das Associações de Médicos Católicos, e eu acredito.

 

Este facto explica a condenação da Igreja, na voz do actual Papa, do uso de contracepção, julgava eu que era puramente por outras questões que não a ambiental e até de saúde pública.

 

Dada a explicação e feita a devida justiça a sua santidade, tenho de questionar entidades como a Querqus, o GreenPeace (mudem de nome para GreenPiss) ou a Sociedade Ponto Verde (“responsável” pelos EcoPontos). Então não nos deveriam já ter alertado para este problema, isto é pior que o material rádioactivo que pelo menos vê-se no escuro ao contrário deste verdadeiro veneno que anda a atacar os homens silenciosamente.

 

É urgente começar a tratar estes malditos resíduos e dar-lhes o devido encaminhamento enquanto os fabricantes não investigam uma fórmula livre de contaminações.
Como já estão habituados, este espaço não se limita a criticar e apresenta  sempre sugestões, neste caso e á semelhança do pilhão (por exemplo) poderia se criar o Urinão ou xixizão onde o sexo femenino deveria depositar o respectivo veneno.

 

Vejo esta medida como boa até para impulsionar a nossa indústria pois o quase extinto penico seria como que ressuscitado, tirado do esquecimento a que foi vetado e novamente produzido. Já as estou a ver a encontrarem-se junto ao ponto de reciclagem, a fazerem inveja umas ás outras para ver quem tem o penico mais bonito, com melhor design...algumas até com penicos de autor. Ou então sussurrando:

 

«Estás a ver aquela pindérica? Traz sempre o mesmo penico todos os dias, e ainda por cima é horrivel...deve ser como tudo lá em casa!»

 

Inté


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