Avózinha (Sim, com acento...)

Abril 26 2011

O casamento entre homossexuais é uma realidade no nosso país, alguém me sabe dizer o que se segue? Alguns estarão já a pensar, e passo a apresentar de seguida as várias respostas possíveis, claro, como sempre baseadas numa apurada investigação levada a cabo por este vosso servo:

 

- É o fim do mundo.
- A seguir? A seguir vem a legalização da adopção de crianças por parte destes casais.
- Vamos descobrir petróleo, gás e diamantes em todo o Portugal continental, Açores e Madeira.
- As depressões nervosas causadas pelo desgaste da vida após o papel assinado.
- As consultas de aconselhamento conjugal.

 

Levei para aí uns 30 segundos a fazer tal exercício, de pensar no que vocês estariam a imaginar, e a imaginar o que vocês estariam a pensar. Acho que foi isto mais ou menos que aconteceu, ás vezes tenho momentos estranhos em que não tenho bem a certeza se desmaiei, adormeci, ou se estou bem acordado e em pleno das minhas faculdades mentais. Isto começou a acontecer-me desde um dia que dei uma forte pancada com a cabeça e depois fui beber um café e um pastel de nata, o café tinha um gosto estranho, ou talvez o pastel não fosse fresco, a partir daí...

 

Gostava de saber quem é que se lembrou daquela de descobrir petróleo e afins. Então não sabem que o nosso pedaço de Ibéria anda sempre em contra-ciclo com o resto do mundo. Claro que existe isso tudo, e muito mais, mas vamos pensar em explorar quando a economia global se virar totalmente para outro tipo de combustíveis. Será como o ouro que temos no Banco de Portugal, é melhor guardarmos para tempos de crise, como estamos em crise à décadas (para não dizer séculos) é difícil decidir o timming certo. Valha-nos os diamantes, porque, «diamonds are forever».

 

Bom, é evidente que as respostas anteriores são apenas uma distracção, o que se segue, já se seguiu, são os divórcios, pois claro. Não sei quantos casamentos gays já se fizeram no total, mas divórcios oficiais, vão dois, segundo uma notícia recente. Ora, não faço ideia se este é um número baixo ou alto em termos percentuais, mas tendo em conta que estas uniões não podem ter muito tempo...a coisa está a “compor-se”.

 

O que vem provar, para quem ainda duvidasse, que a malta que prefere literalmente o seu semelhante para juntar os trapinhos, são perfeitamente normais e em pouco ou nada diferem de quem insiste na ilusão da importância de assinar um papel para oficializar o amor que os une. Enfim, o trânsito em Inglaterra não circula em sentido contrário como parece, circula-se pela esquerda ao contrário de cá, pela direita, no entanto não interessa por que lado é...os acidentes vão acontecendo, uns batem por trás, outros pela frente, de lado, oxalá a vida continue e ninguém se aleije.

 

Inté


Abril 15 2009

Bernie Ecclestone dispensa apresentações mas mesmo assim vou fazer as honras da casa, aos 78 anos nada em dinheiro, o seu pecúlio avaliado em 2.500 milhões de euros se não der para nadar ao estilo mariposa, pelo menos em crol deve dar umas braçadas. Quem diz que os homens não se medem aos palmos não poderia estar mais certo quando se fala neste homem que tem conduzido os destinos da fórmula 1 até aos dias de hoje, e pelo caminho foi amealhando uma fortuna imponente.

 

Imponente também é a sua mulher (faz quase dois dele, mas não é difícil), Slavica, uma croata de 50 anos que está casada com Bernie à 24 anos, mas ao que parece não por muito mais tempo. Slavica deu entrada junto do Tribunal de Família de Londres do pedido de divórcio e foi viver para casa da filha.

 

Ela queixa-se que ele tem “comportamentos pouco razoáveis” provocando-lhe "stress e ansiedade" e como tal não está disposta a continuar casada com esta espécie de Valentim Loureiro da Formula 1, mas com muito mais classe e estilo que o major...e dinheiro também. Dizem as más línguas que entre outras coisas Bernie a obrigava a lavar a loiça do jantar, recusando-se a comprar uma máquina de lavar loiça lá para casa. Slavica, o que queres que te diga...tivesses casado com o major, não tinhas tanto dinheiro mas ele oferecia-te electrodomésticos a torto e a direito.

 

Agora é deixar correr o divórcio, avizinha-se uma luta intensa pois ela reclama metade dos bens (portanto, 1.250 milhões de euros) e não estou a ver ele a aceitar de bom grado essas aspirações. Uma coisa é certa, as perspectivas de ela ficar com o suficiente para poder adquirir uma máquina de lavar loiça são para já boas e depois a vida irá continuar, tanto para um como para outro pretendentes não irão faltar mas elas ficam já avisadas que não escapam a lavar a loiça, a menos que tragam uma maquineta como dote.

 

Inté

publicado por Avózinha às 23:46

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