Avózinha (Sim, com acento...)

Junho 02 2009

Amy Winehouse (Amy Drughouse para os amigos) tem tanto de talento como grau de toxicidade no sangue, digo toxicidade para poder ser mais abrangente na análise sanguínea que imaginariamente lhe faço. Num site perto de si circula uma questão deveras (des)interessante «Amy conseguirá livrar-se das dependências?» assumi que não estivessem a falar de uma possível predilecção que esta poderia (hipoteticamente) ter por roer as unhas ou tirar macacos  do nariz.

 

Parti do princípio que estivessem a falar de drogas e assim sendo como não estou habituado, só de pensar nisso, foi como se estas começassem a surtir efeito em mim. Como tal pensei não só no caso de Amy mas nas vedetas em geral que fizeram carreira misturando substâncias com um pouco do seu sangue e por incrível que pareça cheguei a conclusões absolutamente...nem sei como adjectivar, usem a vossa imaginação.

 

Depois, e numa aturada pesquisa que me consumiu definitivamente uma boa parte dos neurónios que ainda me obedeciam, constatei que o fenómeno não é exclusivo das vedetas que fazem fortuna com algum talento. A coisa é generalizada e prolifera um pouco por todos os quadrantes da sociedade, o verdadeiro problema é que a grande maioria não tem talento nenhum e o único legado que deixam são famílias destroças e/ou penhoradas, nem um poemazito, um livro, um quadro ou uma cançãozita que o tempo não faça esquecer.

 

Por tudo isto desaconselho o uso de drogas, a não ser que possuam algum talento que possa ser potenciado por tal e assim alguém mais  possa desfrutar desse talento. O uso de drogas por parte de alguém desprovido de qualquer dom é um acto totalmente reprovável, inócuo, desprezível e até mesmo de desrespeito por quem com tanto carinho cultiva ou se arrisca na criação e distribuição de substâncias milagreiras.

 

Amy, é um ser humano que está habilitado a consumir drogas, não precisava era de ter tanta pressa, com mais calma iria deixando uma herança não tão diminuta. Desta forma, não as está usar nem para benefício da arte nem para quem cá está para apreciar, assim, a única coisa que poderá proporcionar é uma grande pedrada a quem for ao seu funeral...mas só se for cremada.

 

Inté


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