Ouvi e vi hoje mesmo no noticiário da SIC que na Índia existe um homem santo que não come nem bebe há setenta anos, muito surpreendente esta notícia, por tudo o que implica no nosso contexto de sobrevivência. De facto os médicos interessaram-se pelo caso e internaram-no, para fazer exames, durante duas semanas, nesse período o homem foi vigiado 24 horas por câmaras e comprovou-se que, não comeu, bebeu ou expurgou o que quer que fosse, nem sólido nem líquido.
Tudo isto se deve a, em criança, ter sido tocado na língua por um dedo de uma Deusa de que agora não me recordo o nome (mas não era nem Scarlett Johanson nem Monica Bellucci) desde essa altura não mais sentiu necessidade de se alimentar. Não julguem que estou aqui a relatar este caso para ironizar ou dizer parvoíces como tantas vezes faço, a verdade é que nem faço tenção de contestar um único pormenor, vou acreditar como se disse na reportagem que este ser se alimenta da energia das coisas que o rodeiam, do universo.
Essas energias que tantas vezes me alimentam o espírito de tantas formas, talvez haja forma de alimentarem o corpo também, talvez eu seja limitado e ele não. Outro dos factos é que o cérebro deste homem de idade já avançada apresenta a frescura e as características de um de 25 anos, tudo coisas que a medicina e a ciência não estão a conseguir explicar, por isto nem sequer me vou dar ao trabalho, vou acreditar.
Inacreditável, para mim, é o exército indiano (os índios portanto) estar a pensar estudar este caso para conseguir obter alguma espécie de “avanço militar” em técnicas de sobrevivência, e afins. Será que nenhum governante se lembrou por exemplo da miséria e fome que assola parte do seu povo, e não só, porque um pouco (muito) por todo o mundo se padece desse mal, não seria melhor usar esse hipotético conhecimento para algo de construtivo!?
Não é que eu ache interessante alguém que não come nem caga/mija, mas morrer de fome como se morre no planeta isso é que não tem interesse nenhum. Mas pronto, lá vão eles ver como se podem aproveitar disto para desenvolver alguém sim, mas para ser mais eficiente na arte da guerra. Desde os filmes que sempre achei que os índios não eram muito espertos, mas estes superam, talvez algum resquício que tenhamos por lá deixado nos Descobrimentos, é que por cá toda a gente também parece muito distraída e pouco focada no essencial.
(Fonte: SIC)
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