(No seguimento do texto anterior em que falei sobre “papar”)
A virgindidade é como uma garrafa de vinho acabada de abrir, se a bebermos logo sem que o néctar tenha convivido com os ares do universo por algum tempo...não desfrutamos de todo o seu esplendor na plenitude que merece e por vezes até parece que o vinho não é grande coisa, além disso, pode acontecer que uma só garrafa não chegue para atingir-mos o seu conhecimento. Isto pra dizer que logo a seguir a tirar a rolha não esperem que já esteja tudo afinado no ponto (até parece que entendo alguma coisa disto).
Natalie Dylan é uma estudante norte-americana de 22 anos que pôs a leilão na internet a sua (suposta) virgindade. À data que tomei conhecimento deste acontecimento a oferta mais alta era de um ozzy (que não paratilha da minha opinião do parágrafo anterior) de 39 anos que se propõe pagar 2,87 milhões de euros para ser o primeiro a inaugurar as instalações.
A jovem, que diz que está fazer isto apenas para pagar os estudos e comprar uma casa, já foi avisando que o finalista terá de adiantar a verba antes de passar à acção. Pois claro! Além disso, está disposta a submeter-se a um exame ginecológico para comprovar que está imaculada (humm, será que o dedinho conta?).
Para provar que não é desprovida de carácter e que o dinheiro não é tudo, já avisou que não basta fazer o lance mais alto do leilão, terá de existir química entre ela e o pretendente e este terá de estar limpo de doenças que se possam transmintir durante a fueirada. Irra, ainda por cima é exigente.
O que me lixa nisto tudo é que dei a minha de borla, nem para comprar um a pastilha elástica deu (se bem que pelo menos não tive de pagar o que para mim já não foi mau de todo) e agora é que a cotação da virgindade está a subir desta maneira. Na minha humilde opinião, já que é para pagar, contratava os serviços de alguém com sabedoria na matéria e nem que fosse só por uma noite fazia um verdadeiro festim com o investimento.
Inté