(para ir repetindo em jeito de slogan)
O povo, é amigo, e anda a ser comido!
Inté
(para ir repetindo em jeito de slogan)
O povo, é amigo, e anda a ser comido!
Inté
O casamento entre homossexuais é uma realidade no nosso país, alguém me sabe dizer o que se segue? Alguns estarão já a pensar, e passo a apresentar de seguida as várias respostas possíveis, claro, como sempre baseadas numa apurada investigação levada a cabo por este vosso servo:
- É o fim do mundo.
- A seguir? A seguir vem a legalização da adopção de crianças por parte destes casais.
- Vamos descobrir petróleo, gás e diamantes em todo o Portugal continental, Açores e Madeira.
- As depressões nervosas causadas pelo desgaste da vida após o papel assinado.
- As consultas de aconselhamento conjugal.
Levei para aí uns 30 segundos a fazer tal exercício, de pensar no que vocês estariam a imaginar, e a imaginar o que vocês estariam a pensar. Acho que foi isto mais ou menos que aconteceu, ás vezes tenho momentos estranhos em que não tenho bem a certeza se desmaiei, adormeci, ou se estou bem acordado e em pleno das minhas faculdades mentais. Isto começou a acontecer-me desde um dia que dei uma forte pancada com a cabeça e depois fui beber um café e um pastel de nata, o café tinha um gosto estranho, ou talvez o pastel não fosse fresco, a partir daí...
Gostava de saber quem é que se lembrou daquela de descobrir petróleo e afins. Então não sabem que o nosso pedaço de Ibéria anda sempre em contra-ciclo com o resto do mundo. Claro que existe isso tudo, e muito mais, mas vamos pensar em explorar quando a economia global se virar totalmente para outro tipo de combustíveis. Será como o ouro que temos no Banco de Portugal, é melhor guardarmos para tempos de crise, como estamos em crise à décadas (para não dizer séculos) é difícil decidir o timming certo. Valha-nos os diamantes, porque, «diamonds are forever».
Bom, é evidente que as respostas anteriores são apenas uma distracção, o que se segue, já se seguiu, são os divórcios, pois claro. Não sei quantos casamentos gays já se fizeram no total, mas divórcios oficiais, vão dois, segundo uma notícia recente. Ora, não faço ideia se este é um número baixo ou alto em termos percentuais, mas tendo em conta que estas uniões não podem ter muito tempo...a coisa está a “compor-se”.
O que vem provar, para quem ainda duvidasse, que a malta que prefere literalmente o seu semelhante para juntar os trapinhos, são perfeitamente normais e em pouco ou nada diferem de quem insiste na ilusão da importância de assinar um papel para oficializar o amor que os une. Enfim, o trânsito em Inglaterra não circula em sentido contrário como parece, circula-se pela esquerda ao contrário de cá, pela direita, no entanto não interessa por que lado é...os acidentes vão acontecendo, uns batem por trás, outros pela frente, de lado, oxalá a vida continue e ninguém se aleije.
Inté
99,9% das mulheres gosta que os homens lhes mintam, 99,9% não gosta de descobrir, 99,9% não admite que é verdade.
Inté
Tuga1: Um estudo revelou que um terço dos universitários teve sexo embriagado.
Tuga2: Hum...acredito, os outros dois terços estavam tão bêbados que nem se lembram.
Inté
Não gosto de fazer figura de urso, mas perdi a vergonha e faço quando me apetece.
Inté
Varandagem!
Meus caros (per)seguidores, podeis estar a presenciar ao nascimento de um novo termo na língua portuguesa, coisa que nada tem a ver com as calinadas que este espaço vai fabricando, involuntariamente diga-se. Afirmo-o com tanto de inocência como de convicção de que até agora «Varandagem», pelo menos associado ao significado que lhe dei, é coisa que existe mas ainda não foi alvo de classificação, decerto porque ainda não tinha surgido ninguém com tempo para deitar fora e pensar no assunto.
Varandagem nasce da junção das palavras «varanda» e «compostagem», e nasce também da desgraça de ter vizinhos porcalhões que bem podiam ir viver para onde não existisse ninguém perto. Temos então duas definições:
compostagem
(francês compostage)
s. f.
Ecol. Processo biológico que consiste em deixar fermentar os resíduos agrícolas e urbanos (gorduras domésticas), misturados ou não em terra vegetal.
Varandagem
(francês vizinhô cochon)
s. f.
Processo involuntário que consiste em (quer se queira quer não, ou não fosse involuntário) levar com tudo o que o/a vizinho/a de cima lhe der na real gana sacudir ostensivamente, tapetes, cobertores, edredões e todo o tipo de artigo que seja rico em pó, pintelhos, unhas, ácaros e merdas que lá estejam a habitar.
Claro depois desta definição, cada um que decida o que fazer com o espaço. Deixar acumular e fazer um belo canteiro habitat de sabe-se lá que bicharada ou então limpar assiduamente para que nada floresça a não ser o azulejo e uma ou outra planta de vaso que por lá se tenha, portanto, ao contrário da compostagem, pode optar por não deixar fermentar.
O Ácaro é um bicho que se alimenta de tecidos mortos, portanto sendo eu um ser leal à bicheza que come os tecidos mortos, não quero misturar as peles mortas da vizinhança com as minhas, sou um picuinhas o que posso fazer. Isto a título de exemplo, pois a minha picuinhisse (eu sei que esta palavra não existe) vai de encontro a qualquer item que resulte de varandagem, simplesmente prefiro que não haja misturas.
Sobretudo se lhe apetecer beber um café na varanda pense se estará a incomodar algum sujeito na nobre arte de sacudir merda para cima dos outros. O café vai bem com muita coisa, pau de canela, açúcar, chocolate, um cheiro de whisky ou bagaceira...com pintelhos não me parece, e se um dia me apetecer experimentar, será com espécimes dos meus, de Denominação de Origem Controlada portanto.
Assim, a partir de hoje não vale associar mais nada a este termo, esqueçam.
Inté
Se há cabeçalho que pode chamar à atenção de qualquer um é este «Saiba como é que o pénis perdeu as espinhas», e não estou a gozar nem a inventar. Ora tendo eu vindo de nascença equipado de série com um, julgo ser de minha plena obrigação conhecer a sua história, seja pela curiosidade seja porque uma pessoa que não conhece o produto que “oferece” não vai longe, o melhor mesmo é pensar que o saber não ocupa espaço.
Segundo Gill Berejano, da Universidade norte-americana de Stanford «O pénis humano ficou sem espinhas graças a uma perda de sequências de ADN ao longo da sua evolução». Coisa que é para ter acontecido, segundo dizem, faz uns 500 mil anos, fazendo assim crer que as analogias entre o “objecto” deste texto e algumas espécies de peixe como a «cavala» e/ou a «sarda» (por exemplo) podem ser anteriores a este intervalo de tempo, dedução brilhante como sempre deste vosso humilde servo.
Claro que estudar ADN é coisa para totós, o Avózinha não precisa disso para concluir que o motivo desta evolução será apenas um, a contínua demanda do homem em agradar à mulher «querida, tirei as espinhas, só para ti». Bem sei que estão já a pensar «então e os gays?», eu não posso ter respostas para tudo, pensem vocês nisso e digam alguma coisa. Imagino também que alguns de vos estarão a pensar se a língua também terá algum dia tido espinhas, mas isso é porque sois uns ordinários...longe de mim tal pensamento.
Enfim, as espinhas já se foram, agora falta perder os pêlos (pintelhos, portanto), ia dar cabo do negócio a muita gente, mas, porque raio nos há-de crescer «relva» pelo corpo (?), e em cada sítio, fiz mal a alguém (?). Parece que há quem aprecie, por isso talvez esteja a ser egoísta, mas pronto, não se pode agradar a toda a gente.
Agora o que eu pergunto é isto, nós (homens) perdemos as espinhas só para vos agradar, isso não deveria pesar ou ser tido em conta quando vêm com aquela cena das «dores de cabeça»? Ok, isto foi em jeito de desabafo, mas fez sentido, digo eu...
Não confundam é homens sem espinhas com homens sem coluna vertebral, é diferente, c* sem espinhas e carácter sem verticalidade, depois queixem-se que eu não avisei.
(Fonte: tvi24.iol.pt)
Inté
Somos mesmo o País de Camões, uns só vêm com olho direito, outros só com o esquerdo, talvez um dia consigamos ver com os dois e contemplar um verdadeiro horizonte.
Inté