Avózinha (Sim, com acento...)

Dezembro 03 2008

Não sei se toda a gente reparou nos comentários que sugiram na sequência do post com este mesmo nome, vindos óbviamente de uma parte do mulherio que a partir desse “incidente” talvez ainda continue a ler o Avózinha.

 

O sucedido só vem provar duas coisas (pelo menos), a minha inaptidão de comunicar com elas e a obsessão/presunção que elas têm de que fazem tudo melhor que toda a gente. Efectivamente as mulheres são seres fantásticos, além de trazerem air-bags de série, estão dotadas de uma inteligência aliada a uma sensibilidade simplesmente únicas. Além disso têm a maravilhosa capacidade de gerar bebés, só ao seu alcance, palavras para quê.

 

Nesse texto que escrevi até usei dois exemplos de outros desportos em que elas são “melhores”, mas olha lá, isso não é suficiente para elas....irra.
Meninas, é perfeitamente normal nem todos sermos bons a tudo, e ainda bem que assim é, não teria graça nenhuma, o sal da vida é isso mesmo. Por vezes as características genéticas originam uma maior aptidão para uma determinada prática, e não estou a falar só em termos de género (feminino/masculino) veja-se os atletas Etíopes que são extraórdinários nas provas de atletismo meio fundo, não só porque treinam muito mas também por terem fisicamente características favoráveis. Isso não invalida que outros não aspirem a evoluir e a querer competir, pelo contrário deverá servir de incentivo.

 

A explicação até pode residir no facto de nós homens praticarmos á mais tempo e as meninas ainda não estarem habituadas a ver o esférico rolar e ainda estão em pleno processo evolutivo...se existirem milagres lá chegarão. Quanto á referida equipa feminina de Serra das Minas:

 

«Sempre quero ver se consegues descobrir uma que se atrapalhe com a bola ou uma que consiga animar as hostes...Aliás,sempre quero ver se consegues distinguir a equipa feminina da masculina!!!!!!!!!!!»

 

Efectivamente podemos estar perante um case study onde no plantel existe um grande conflito hormonal, genes femininos lutam com genes masculinos dentro do mesmo corpo dando origem a uma espécie de híbrido díficil de distinguir (como é referido no comentário). No caso do conflito ser no individuo feminino pode originar uma estirpe de futebolista, se fôr no masculino poderá dar para cabeleireiros, estílistas, trabalhar em televisão, etc, o que faz concluir que os genes femeninos transportam uma maior versatilidade favorecendo a minha opinião de que elas são as maiores...menos a jogar futebol.

 

Na forja está um texto onde vos irei revelar o meu lado feminino, até lá contínuo a considerar-me um afortunado pelos comentários das meninas, que além de serem em maioria, são sempre oportunos e pertinentes.

 

Inté

publicado por Avózinha às 23:20

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