Num relato feito numa notícia, é possível constatar um terrível caso de violência doméstica, uma mulher de 23 anos foi vítima, por parte do companheiro, de três tentativas de homicídio, uma por esfaqueamento e outras duas por disparos de arma de fogo. Fogo nesse sacana, diz aqui o Avózinha, é que estas investidas ocorreram num espaço de dois meses, o que julgava ser impossível, tentar matar alguém tantas vezes em tão pouco espaço de tempo, e mais incrível ainda...alguém refazer-se de uma atrás da outra, como sucedeu com esta moça.
Por ora, a PJ já o agarrou, e está indiciado «pela prática de um crime de homicídio na forma tentada e dois crimes de ofensas à integridade física», coisa que para alguém com a compreensão do Avózinha, não é fácil entender. Para este vosso servo, a coisa resumir-se-ia a...indiciado por:
- tentou matá-la três vezes (tantas como o FMI já cá veio)
- incompetência
Eu acredito que se o homem não for condenado severamente pelas tentativas de homicídio, deveria de o ser por incompetência, tentar acabar com alguém e não conseguir nem à terceira...é obra. Até compreendo que na primeira a moça ainda tenha conseguido se esquivar com mérito, mas às restantes investidas, já era para estar, tanto cansada como debilitada, e nem assim a besta conseguiu levar por diante os seus intentos, assim, pede-se pena máxima se faz favor.
Isto não é uma história nada feliz, bem pelo contrário, mas bem ao jeito Tuga podemos dizer que podia ter sido bem pior...como (perguntam vocês)? Bem, o rapaz poderia ser um pouco mais eficaz e ter morto a pobre rapariga, digo pobre rapariga apesar de desconhecer o que ela lhe possa ter feito, sim, porque isto às vezes nunca é o que parece, sei lá se a gaja n...desculpem...o senso comum à vezes apodera-se de mim e perco-me no transe.
Há é que saber tirar ilações destas situações, ver pelo lado positivo, a moça teve azar na escolha do parceiro pois calhou-lhe alguém violento, mas teve sorte no que respeita à sua eficácia, imaginem se tem escolhido um com ambas as características...
Os relacionamentos devem ser assim mesmo, é preciso saber escolher um(a) parceiro(a) que encaixe na nossas características, se um gosta de matar, o outro deve ser bom a esquivar-se, se não a coisa pode correr mal.
(Fonte: tvi24.iol.pt)
Inté